Não deixe de conhecer as diferenças que há entre o pronome relativo e a conjunção integrante, sabe como? Em apenas um clique, simples, não?
Para que você possa compreender de forma significativa sobre o assunto desse nosso encontro, torna-se necessário retomar alguns conceitos, expressos por meio do texto “Orações subordinadas substantivas”.
Como você pôde constatar, as orações subordinadas substantivas são aquelas introduzidas pelas conjunções integrantes “que” e “se”, não é mesmo?
Pois bem, o que nos interessa agora é descobrir quando a palavrinha “que” representa essa conjunção e quando ela atua como pronome relativo. Ora, você acha que é um pouco difícil, por se tratar do mesmo termo?
Saiba que não, pois por meio do primeiro exemplo, já aprenderemos. Vamos a ele:
Desejo que você obtenha um bom resultado nas avaliações.
Você percebeu que lá ela se encontra: a palavra “que”. Mas ainda não sabe como ela se classifica, concorda?
Experimente fazer uma perguntinha ao verbo desejar, ou seja: O que desejo? Que você obtenha um bom resultado nas avaliações. Portanto, trata-se de uma conjunção integrante, visto que introduz uma oração subordinada substantiva objetiva direta.
Vejamos outro exemplo:
Os garotos que obtiveram um bom resultado na competição foram premiados.
Perguntamos a você: Você concorda que o termo que faz parte de nosso estudo agora substitui o substantivo “garotos”? Claro que sim. Dessa forma, ele se classifica como pronome relativo, ok?
Por Vânia Duarte
Graduada em Letras