O efeito estufa é um fenômeno natural acentuado pela ação humana. Os gases relacionados ao efeito estufa estão entre os principais responsáveis pelas mudanças climáticas.
O efeito estufa é um fenômeno natural de grande importância para a existência da vida, mas que é intensificado pela ação humana, especialmente pela emissão de poluentes na atmosfera. Ele é responsável pela manutenção das temperaturas do planeta, que tem registrado aumentos médios sucessivos delas, em razão da ação antrópica no meio. Esse cenário de intensificação tem gerado mudanças climáticas e prejuízos econômicos.
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O efeito estufa é um processo natural que permite a existência de vida no planeta em razão da regulação da temperatura média global.
A emissão de gases poluentes gera o acúmulo de poluição na atmosfera e, consequentemente, o aumento das temperaturas no planeta.
Os chamados gases do efeito estufa são frutos de diferentes atividades humanas, com destaque para a agropecuária e a indústria, e são os principais causadores da intensificação desse fenômeno.
As mudanças climáticas são uma das principais consequências do aumento da temperatura mundial nos últimos anos.
O efeito estufa tem o potencial de gerar graves prejuízos ambientais e econômicos para toda a população global.
A redução do uso de combustíveis fósseis e a diminuição dos desmatamentos são medidas indicadas para evitar e acentuação do efeito estufa.
O efeito estufa é um fenômeno natural, mas que tem sido intensificado pela ação humana, especialmente em razão do lançamento de gases poluentes na atmosfera. Esse fenômeno dá-se por meio da absorção do calor proveniente da radiação solar pelos chamados gases de efeito estufa. Assim, esses gases são fundamentais para a manutenção da vida terrestre, pois o calor acumulado por eles volta para a superfície do planeta, permitindo a regulação da temperatura global. A inexistência desse fenômeno resultaria na ausência de vida no planeta, uma vez que as temperaturas, sem a influência dos gases do efeito estufa, seriam muito mais baixas na Terra.
Porém, em razão da prevalência de aspectos antrópicos, como a emissão de gases poluentes oriundos da queima de combustíveis fósseis, a retenção de calor pelos gases do efeito estufa tem sido aumentada e, consequentemente, há uma elevação das temperaturas registradas na superfície do planeta. O esquema abaixo apresenta o fenômeno do efeito estufa em sua forma natural e intensificado pela ação humana:
A principal causa do efeito estufa está atrelada à emissão de diferentes gases poluentes na atmosfera (camada gasosa que envolve a Terra), o que tem contribuído para a elevação das temperaturas na superfície do planeta. São exemplos de ações causadoras do efeito estufa:
queima de combustíveis fósseis, como o carvão mineral e o petróleo;
registro de desmatamentos e ocorrência de queimadas;
ampliação da atividade agropecuária intensiva e em larga escala;
aumento das emissões de poluentes na atmosfera terrestre;
intensificação dos processos de urbanização e industrialização mundial.
Há um conjunto de gases responsáveis pelo efeito estufa e, consequentemente, pela elevação das temperaturas terrestres. A maior parte deles relaciona-se com o desenvolvimento das atividades humanas, especialmente em setores como a agropecuária, os transportes, a energia e as indústrias. Os principais gases do efeito estufa são:
Dióxido de carbono (CO₂): esse gás, cujas emissões aumentaram de forma significativa ao longo da industrialização da humanidade, é considerado o principal agente de intensificação do efeito estufa. São exemplos de ações geradoras dele: a queima de combustíveis fósseis e a emissão de poluentes nas indústrias.
Metano (CH₄): esse gás é considerado o segundo mais volumoso em nível de emissões que provocam o efeito estufa. Ele é gerado principalmente pela atividade agropecuária, com destaque para a criação de animais. Ademais, os chamados lixões e os aterros sanitários também emitem quantidades significativas dele.
Óxido nitroso (N₂O): esse gás é proveniente principalmente das atividades agropecuárias, com destaque para o emprego de fertilizantes e outros agroquímicos no solo. Ele também é gerado por outras atividades humanas, como a deposição indevida de material orgânico sem tratamento adequado.
Halocarbonos: esse grupo de gases, que inclui os clorofluorcarbonos (CFC) e os hidroclorofluorcarbonos (HFC), é oriundo principalmente da produção de bens industrializados. As indústrias de eletrodomésticos, de cosméticos e de eletrônicos são importantes emissoras desse tipo de gás.
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O efeito estufa é um processo natural, logo, possui grande importância em termos de regulação da temperatura média do planeta. A inexistência desse fenômeno invalidaria a presença de vida da Terra, visto que as temperaturas globais seriam muito mais baixas caso não houvesse o chamado efeito estufa. Portanto, ele contribui exatamente para a manutenção da vida no planeta, para o equilíbrio ecológico das espécies vegetais e animais, para a manutenção das condições climáticas do globo, entre outros.
O aquecimento global é um processo vivenciado pela humanidade e caracterizado pelo aumento das médias térmicas terrestres em razão do acúmulo de gases do efeito estufa. Assim, as emissões dos chamados gases do efeito estufa têm impactado diretamente nas condições físicas do planeta, o que inclui justamente o aumento das temperaturas médias registradas globalmente, provocando diversas alterações em termos naturais, climáticos e vegetacionais.
O aquecimento global tem sido cada vez mais debatido em nível mundial, em razão das graves consequências desse processo para a humanidade, como o aumento do nível dos oceanos, a extinção de espécies e os prejuízos as atividades econômicas. A atenuação desse cenário perpassa pela diminuição das emissões dos gases do efeito estufa, ou seja, pela retração do uso de combustíveis fósseis, pela redução das queimadas e desmatamentos e, ainda, pela adoção de uma forma de produção industrial mais sustentável.
A acentuação do efeito estufa tem como principal consequência o aumento das temperaturas registradas na superfície terrestre. Esse cenário, dado em razão da ampliação das atividades antrópicas, resulta em graves consequências ambientais e econômicas. São exemplos dessas consequências:
aumento das médias térmicas registradas em todo o mundo;
ampliação dos registros de desastres naturais;
desequilíbrio ambiental e ecológico dos ecossistemas globais;
extinção de espécies de fauna e flora;
elevação da insegurança alimentar em várias regiões do globo;
derretimento das calotas polares do planeta;
registro de prejuízos econômicos em áreas como a agropecuária;
escassez de recursos naturais, como a água.
O aumento da temperatura média global, assim como os demais impactos registrados em decorrência do efeito estufa, pode ser evitado mediante a adoção de ações que diminuam o emprego dos chamados gases estufa.
Essas medidas devem ser tomadas por diversos setores da sociedade, com destaque para as atividades agropecuária e industrial, consideradas grandes poluidoras em nível mundial. A sociedade organizada, por meio de medidas simples que gerem a diminuição de emissão de gases poluentes, também pode contribuir com a minimização do efeito estufa.
São exemplos de ações que contribuem para evitar o efeito estufa:
diminuir a utilização de combustíveis fósseis;
fomentar o emprego de fontes renováveis de energia;
reduzir as taxas de desmatamentos e de queimadas;
ampliar o uso dos meios de transporte público;
incentivar a coleta seletiva de materiais descartáveis;
promover a adoção de métodos sustentáveis no cotidiano.